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quinta-feira, 29 de junho de 2017

5 Filmes que fazem chorar - Parte 2




5 - Já estou com Saudades (Miss you already - 2015)




Estrelado por Drew Barrymore e Toni Collete, o filme tem um senso de humor negro muito forte, mas um poder de emocionar ainda maior. As cenas entre as duas amigas, são incríveis e tocantes. 

A direção fez bem o trabalho de mesclar emoção e comédia (Dando ênfase na emoção) gerando um filme fluido e interessante.


Jess e Milly são melhores amigas desde a infância. Enquanto Milly se casou, teve dois filhos e construiu uma carreira de sucesso, Jess decidiu levar uma vida pacata ao lado do marido Jago. Após se submeter a um tratamento, Jess enfim consegue engravidar. Mas a notícia vem justamente quando Milly descobre ter câncer de mama e precisa passar por quimioterapia, o que necessitará do apoio não apenas da amiga, mas de toda a família.




4 - A Cabana (The Shack - 2017)







O filme baseado no livro de mesmo nome, tem uma história emocionante e muito forte. A direção faz um bom trabalho ao criar uma atmosfera de paz e harmonia, no encontro do protagonista com a Divina trindade. Emociona e tira até soluços em algumas cenas.


Um homem vive atormentado após perder a sua filha mais nova, cujo corpo nunca foi encontrado, mas sinais de que ela teria sido violentada e assassinada são encontrados em uma cabana nas montanhas. Anos depois da tragédia, ele recebe um chamado misterioso para retornar a esse local, onde ele vai receber uma lição de vida.






3 - Um Amor para Recordar (A Walk to remember - 2003)





Baseado no livro de Nicholas Sparks, Um amor para recordar tem uma história bacana e com uma reviravolta que te faz chorar até o último minuto do longa. Tem uma direção eficiente, mas não é nada de outro mundo. Consegue emocionar. Bastante!


Jovem delinquente do ensino médio é obrigado a ser o tutor de uma escola de baixa renda. Lá, ele se apaixona pela filha do pastor e vive uma paixão cheia de diferenças e surpresas.





2 - O Quarto de Jack (Room - 2015)




O filme que deu o Oscar de melhor atriz para a talentosíssima Brie Larson, é um filme forte, MUITO forte. As cenas que envolvem mãe e filho são muito tocantes e cercadas de uma verdade tão grande, que não tem como não se emocionar. O trabalho de Brie e Jacob tremblay (Que também merecia um Oscar), é impecável e bem dirigido. Assista e veja o quão grande é o amor de uma mãe para com seu filho!


Joy (Brie Larson) e seu filho Jack (Jacob Tremblay) vivem isolados em um quarto. O único contato que ambos têm com o mundo exterior é a visita periódica do Velho Nick (Sean Bridgers), que os mantém em cativeiro. Joy faz o possível para tornar suportável a vida no local, mas não vê a hora de deixá-lo. Para tanto, elabora um plano em que, com a ajuda do filho, poderá enganar Nick e retornar à realidade.




1 - Uma prova de amor (My sister's keeper - 2009)




Pense em um filme que emociona, eleve a décima potência e então chegaremos a este longa.

Uma prova de amor é aquele filme, que ao lembrar-se das cenas depois, te fará querer chorar mais. A atuação das duas irmãs, principalmente de Sofia Vassilieva, que interpreta a garota com câncer, é muito honesta e imbuída de ternura e desesperança. Assista e prepare muitos lenços!

Anna Fitzgerald (Abigail Breslin) foi concebida para ajudar a salvar sua irmã doente. Em seu pouco tempo de vida, ela já passou por várias cirurgias na tentativa de curá-la. Mas agora Anna leva seus pais ao tribunal, pois quer ser emancipada.



Trailer - Cult of Chucky (Brinquedo assassino 7)


quarta-feira, 28 de junho de 2017

Especial | Homem-Aranha - Parte 1

Eis que se aproxima a hora da estréia de mais um longa do Cabeça de teia. Para celebrar tal ocasião, farei um especial sobre o herói, com postagens semanais sobre ele. Bora lá?





Análise Trilogia original



Homem-Aranha (Spider-man - 2002)



O primeiro longa lançado lá no começo dos anos 2000, é também considerado um dos melhores. Dirigido por Sam Raimi, o filme fez bem o papel de trazer um herói diferente do que era o habitual, com um Peter Parker (Tobey Maguire), pobre e impopular.

O vilão Duende verde interpretado por William dafoe, é pessoalmente um dos meus preferidos, por mostrar-se realmente uma figura ameaçadora. 

As cenas de luta entre os dois (Apesar de poucas) são bem coreografadas e todas as cenas de ação são bem feitas, mesmo com os efeitos fracos em algumas delas.

Em geral é um longa que trouxe um Homem aranha bem interessante e não estereotipado. Não é o melhor, mas é muito bom!


Nota: 8



Homem-Aranha 2 (Spider-man 2 - 2004)


Considerado não apenas o melhor filme do Aranha até então, mas um dos melhores de super heróis já produzidos, Homem Aranha 2 merece todo esse mérito, pois é EXCELENTE!

Dirigido novamente por Sam Raimi, o qual já demonstra mais segurança na condução da trama, esse longa funciona em todos os aspectos. Roteiro, personagens, cenas de ação e um vilão incrível e tridimensional.

Dr. Octopus (Alfred Molina) consagrou-se como o melhor antagonista da franquia e mais bem representado, parecendo ter saído direto da HQ. Além dele, Peter aqui e todos os dilemas que o cercam, tornam a trama mais rica e interessante. 

Impecável!


Nota: 10



Homem-aranha 3 (Spider-man 3 - 2007)


Eis que tudo o que fez do segundo longa tão bom, nesse foi colocado a perder. Peter que nesse filme se torna até mesmo emo, sim, emo, não está tão legal como nos outros. Os antagonistas também ficaram bem fraquinhos, onde até mesmo um dos melhores vilões (Venom) é desperdiçado aqui e aparece apenas lá no finalzinho, quase fazendo figuração.

As cenas de ação até que são boas, mas nem se comparam as cenas do segundo filme. Funcionam, mas não enchem os olhos.

Sam Raimi é um ótimo diretor, mas aqui errou feio a mão, enterrando de vez a franquia original,  gerando o reboot. (Este que será tratado no próximo post)

Fraco!


Nota: 5



domingo, 18 de junho de 2017

Trailer assustador de filme com pegada de Atividade paranormal e Sinais


Resenha - Trilogia Doce Vingança (I Spit on your grave)







Doce Vingança (I Spit on your grave - 2010)









A escritora Jennifer Hills (Sarah Butler) aluga uma cabana isolada para escrever seu novo livro, mas a paz e o silêncio do local são quebrados por uma gangue local que a estupra e tortura, deixando-a como morta. Mas Jennifer retorna para se vingar, capturando os homens um a um e lhes causando muito mais dor do que ela sofreu.


A premissa do filme já mostra que ele não é um filme leve, por conter cenas fortes de estupro e violência, além de mortes gráficas. No entanto, o que mais chama atenção no longa além das já citadas cenas fortes, é o fator "Causa e efeito" que o longa gera em nós telespectadores. Você torce para Jennifer fazê-los sofrer na mesma medida ou ainda mais do que ela sofreu. Pontos para o filme, que por esse ponto de vista, funciona!


A protagonista é boa em causar pena a princípio e depois ao mostrar seu lado justiceira igualmente bem. Os antagonistas são razoáveis, mas conseguem causar raiva e repulsa o suficiente para funcionarem. O ponto fraco mesmo do filme fica por conta da direção que é meio instável, tentando por vezes chocar e em outras tentando a qualquer custo esconder o que está ocorrendo, com câmeras estáticas demais ou mostrando um outro lado da cena em alguns momentos, como modo de nos privar do sofrimento da moça.


No geral é um filme interessante, que parece no fim ter apenas dois atos: Estupro e vingança, mas que funciona bem no conceito em que está inserido.



Nota: 8





Doce Vingança 2 (I Spit on your grave 2 - 2013)








A jovem e bela Katie (Jemma Dallender) sonha em conseguir seguir a carreira de modelo em Nova York. Sem dinheiro para pagar uma sessão com um fotográfo profissional, ela vê um anúncio de um homem que tira fotos de graça. Mas a inocente sessão acaba culminando na jovem sendo estuprada, humilhada, drogada e sequestrada. Ela acorda em outro país, mas, ao tentar escapar, é enterrada viva. Apesar de todas as probabilidades contra ela, a jovem sobrevive. E agora, Katie vai buscar uma brutal vingança contra aqueles que tanto a machucaram.


Pela sinopse já fica bem evidente que reciclaram o roteiro do original e o adaptaram para esta sequência. No entanto uma coisa é certa, a protagonista deste segundo longa, sofre ainda mais que a do primeiro filme.


Tirando o sofrimento elevado ainda mais nesta sequência, o resto parece tudo como o original, onde até o "twist" que tem lá pela metade, é idêntico. Mas créditos sejam dados a atriz, que entregou uma boa atuação, nos fazendo torcer por ela a cada cena agonizante. O mesmo já não pode ser dito dos atores, que são bem fraquinhos, mas que como os do primeiro filme, conseguem ao menos causar ódio de seus personagens, o que é essencial para a trama.

A direção é outro ponto fraco, com cortes excessivos e com alguns ângulos que parecem de um filme amador do Youtube.


No geral é "assistível", mas que fica bem aquém do filme de 2010.




Nota: 6




Doce Vingança 3 - A vingança é minha (I Spit on your grave 3 - Vengeance is mine - 2015)









Após anos terem se passado, Jennifer Hills (Sarah Butler) ainda é atormentada pelo brutal abuso sexual que sofreu. Ela mudou seu nome para Angela e se mudou de cidade, além de entrar em um grupo de apoio. Ela começa a construir uma nova vida, mas, quando o assassino de sua nova amiga é libertado e os contos de estupradores passam a assombrá-la, Jennifer decide caçar os responsáveis e fazer eles pagarem pelo seus atos.



Chegamos então ao último filme da franquia (Por enquanto) que é de longe o mais "light", contando com apenas duas cenas de vingança da protagonista. O roteiro aqui tentou se reinventar um pouco em relação aos demais, mas ao fazer isso, deixou o filme bem mais arrastado do que deveria.


A ideia de ser mais original funciona até certo ponto, mudando a dinâmica: Estupro/Vingança da protagonista, trazendo uma personagem mais complexa em relação as diretrizes de seus atos. A atriz Sarah Butler, mesma do longa original, consegue com esse filme, consolidar sua imagem de "justiceira" das mulheres, se mostrando cada vez mais "sangue no zói" a cada cena do longa.


A direção do filme é melhor que a do segundo filme, sem cortes excessivos e desnecessários deixando-o mais fluido, mas ainda assim, o filme não deixa de ser bem mais parado do que os dois primeiros.


Em geral, é um bom filme, mas que poderia ter o roteiro e direção um pouco mais bem trabalhados.





Nota: 7






sexta-feira, 16 de junho de 2017

Trailer de filme sobre as aparições de palhaços nos EUA


5 Melhores filmes com temática LGBT


5 - O Segredo de Brokeback Mountain (Brokeback Mountain - 2005)





Brokeback Mountain narra a história de Jack Twist (Jake Gyllenhaal) e Ennis del Mar (Heath Ledger), dois jovens vaqueiros que se conhecem e se apaixonam em 1963, enquanto trabalham juntos em um serviço de pastoreamento de ovelhas na fictícia montanha de Brokeback, no Wyoming. O filme documenta o complexo relacionamento emocional, sexual e romântico que eles passam a ter no curso de dezoito anos.








4 - De repente Califórnia (Shelter - 2007)






O longa de 2007 conta a história de Zach (Trevor Wright), um rapaz que, desde que foi forçado a largar seu sonho de estudar artes, coloca as necessidades dos outros acima das suas e por isso passa seus dias trabalhando em um emprego sem futuro e ajudando sua irmã mais velha, Jeanne (Tina Holmes) e seu sobrinho Cody. Em seu limitado tempo livre, ele surfa, desenha e aprecia a companhia do seu amigo Gabe (Ross Thomas). Quando o irmão de Gabe, Shaun (Brad Rowe), retorna à cidade, é atraído pelo altruísmo e talento de Zach e, assim, os dois iniciam um relacionamento íntimo e verdadeiro.






3 - Hoje eu quero voltar sozinho (2014)







Leonardo (Ghilherme Lobo), um adolescente cego, tenta lidar com a mãe superprotetora ao mesmo tempo em que busca sua independência. Quando Gabriel (Fabio Audi) chega na cidade, novos sentimentos começam a surgir em Leonardo, fazendo com que ele descubra mais sobre si mesmo e sua sexualidade. 






2 - Azul é a cor mais quente (La vie d'Adèle - 2013)






Adèle (Adèle Exarchopoulos) é uma adolescente que enfrenta os desafios da chegada da maturidade. Sua vida toma um rumo inesperado ao conhecer uma encantadora garota de cabelo azul, com quem começará uma intensa relação e uma viagem de descobertas e prazer.






1 - Carol (Carol - 2015)







Therese Belivet (Rooney Mara) tem um emprego entediante em uma loja de departamentos. Um dia, ela conhece Carol (Cate Blanchet), uma elegante e misteriosa cliente. Rapidamente, as duas mulheres desenvolvem um vínculo amoroso que terá consequências sérias.



sexta-feira, 9 de junho de 2017

20 Curiosidades - Todo mundo odeia o Chris




1 - Todo mundo odeia o Chris foi uma série norte-americana criada em 2005, tendo seu primeiro episódio lançado em 22 de setembro. Em pouco tempo veio para o Brasil e tomou conta do público, sendo transmitida pela Record. A série contava a história real de Chris Rock no bairro de Bed-Stuy, em Nova York, nos Estados Unidos.


2 - Além de atuar como produtor executivo e narrador da versão original, Chris Rock fez uma participação como orientador vocacional na 3ª temporada.


3 - Bed-Stuy, o bairro onde Chris vive, é uma abreviação de Bedford-Stuveysant, que fica noBrooklyn, em NY.



4 - A série teve 4 temporadas e se passa entre 1982 e 1987.


5 - O nome da série surgiu baseado na série “Everyboy Loves Raymond” (Todo Mundo Ama o Raymond). Chris Rock disse em uma entrevista, que se todo mundo ama o Raymond, então todo mundo odeia o Chris.


6 - Terry Crews, o Julius, é ex-jogador profissional de futebol americano. Ele jogou no Los Angeles Rams, San Diego Chargers, Washington Redskins e no Philadelphia Eagles.


7 - O nome real da mãe de Chris Rock era Rosalie, não Rochelle.


8 - O personagem Greg (Vincent Martella), melhor amigo do protagonista, é baseado em David Moskowitz, melhor amigo de infância de Chris na vida real.





9 - A personalidade implicante de Tonya é baseada em Tony Rock, irmão de Chris na realidade. Tony também participou da série, no papel do tio Ryan.


10 - Chris Rock na verdade tinha quatro irmãos: Charles, Tony, Kenny e Jordan.



11 - Após largar a escola, e para se sustentar enquanto tentava se tornar comediante, ele trabalhou em várias redes de fast-food.


12 - Em Portugal, a série é chamada de “Todos contra o Chris”.


13 - Tichina Arnold, que interpreta Rochelle, é grande amiga de Tisha Campbell, também conhecida como a mulher de Michael Kyle, Jay, em "Eu, a patroa e as crianças". A amizade fez Tisha participar da série, como a mãe de Tasha, Peaches.




14 - O nome inteiro do pai de Chris era Christopher Julius Rock II.




15 - Na série, Greg é descendente de italianos e suecos.


16 - O nome verdadeiro de Perigo é Richard.


17 - Vicent Martela, o Greg dublou Phineas, de Phineas e Pherb; Hope em Final Fantasy XIII e seus derivados, além de Jason Todd, em Batman: Under the Hood.


18 - A série teve 88 episódios.



19 - O último episódio, é uma paródia da série The Sopranos.


20 - O episódio final, "Todo Mundo Odeia O Supletivo", se passa em 1987, um ano antes da morte de Julius Rock, pai de Chris na vida real e inspiração para o personagem.