umjovemcinéfilo

quinta-feira, 11 de maio de 2017

Crítica Velozes e Furiosos 8




   Lembro como se fosse hoje, quando era criança e meu pai alugou o 1º filme da Franquia dos Furiosos e como todo aquele universo de corridas de rua clandestinas me encantou. Fui crescendo e os filmes também, se tornando hoje uma franquia que ainda envolve carros, mas longe das corridas clandestinas de outrora.

   Velozes e Furiosos 8 (The Fate of the furious) dirigido por F. Gary Gray, que apesar de não ser tão imaginativo com ângulos de filmagem quanto James Wan do 7º longa, consegue coreografar e filmar cenas de ação de tirar o fôlego até do expectador mais fechado. O filme ainda conta com algumas atuações caricatas e forçadas, mas que não tiram a graça do filme e todas as suas cenas de ação exageradas e ostentosas.


   A franquia vem gradativamente se tornando cada vez mais megalomaníaca, seja por seu orçamento que nesse longa chegou aos $ 250 Milhões de Dólares, sejam pelas suas cenas cada vez mais preocupadas em encher os olhos dos espectadores ávidos por emoção, sejam pelas bilheterias que a cada produção, ficam maior. Fato é que neste filme fica evidente o quanto aquele 1ª filme de 2001 não "existe" mais e o quanto a franquia busca na medida do possível se reinventar a cada filme.


   Neste temos Charlize theron alcançando o posto de vilã mais temível e cartunesca da franquia, mas deveras interessante. Temos o personagem de Vin Diesel ainda pouco expressivo, mas com uma pose de herói mais realçada que nunca e ainda toda a "família" como Dom insiste em afirmar em todos os filmes.


   Velozes e Furiosos 8 é um bom filme de ação com cenas muito bem executadas e personagens carismáticos em sua maioria.


Nota: 7

Nenhum comentário:

Postar um comentário